Novas espécies descobertas em São Tomé
Uma expedição da National Geographic descobriu milhares de novas espécies nos mares de São Tomé. Um mundo novo que fascinou os biólogos marinhos.
( 23:11 / 21 de Novembro 06 )
Na investigação participaram sete cientistas de vários países ao serviço da National Georgraphic.
A descoberta das novas espécies ao largo de São Tomé e Príncipe foi feita num trabalho que começou em Fevereiro passado com partida do aeroporto de Lisboa.
«Existem milhares de animais sem nome, ainda não descritos, peixes de um metro e outros pequenos como caranguejos ou anémonas-do-mar. É um dos lugares piores explorados do mundo e é lindíssimo», afirmou Peter Wirtz, investigador do Centro de Ciências do Mar do Algarve, que fez parte da expedição.
Para já os biólogos marinhos identificaram 60 novos animais, entre os quais uma espécie góbio que se julgava confinada ao continente sul-americano, que vive em simbiose com um camarão.
«É um camarão cego, que escava uma gruta na areia e o peixe fica a guardá-lo de possíveis predadores», segundo Peter Wirtz, outro dos investigadores que participaram na expedição.
O cientista descreveu esta descoberta como «uma das mais extraordinárias» deste trabalho.
Fonte - TSF
Uma expedição da National Geographic descobriu milhares de novas espécies nos mares de São Tomé. Um mundo novo que fascinou os biólogos marinhos.
( 23:11 / 21 de Novembro 06 )
Na investigação participaram sete cientistas de vários países ao serviço da National Georgraphic.
A descoberta das novas espécies ao largo de São Tomé e Príncipe foi feita num trabalho que começou em Fevereiro passado com partida do aeroporto de Lisboa.
«Existem milhares de animais sem nome, ainda não descritos, peixes de um metro e outros pequenos como caranguejos ou anémonas-do-mar. É um dos lugares piores explorados do mundo e é lindíssimo», afirmou Peter Wirtz, investigador do Centro de Ciências do Mar do Algarve, que fez parte da expedição.
Para já os biólogos marinhos identificaram 60 novos animais, entre os quais uma espécie góbio que se julgava confinada ao continente sul-americano, que vive em simbiose com um camarão.
«É um camarão cego, que escava uma gruta na areia e o peixe fica a guardá-lo de possíveis predadores», segundo Peter Wirtz, outro dos investigadores que participaram na expedição.
O cientista descreveu esta descoberta como «uma das mais extraordinárias» deste trabalho.
Fonte - TSF
Sem comentários:
Enviar um comentário